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Conheça mais sobre nossa história
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A ABEEólica contribui, desde sua fundação, de forma efetiva para o desenvolvimento e reconhecimento da energia eólica como uma fonte limpa, renovável, de baixo impacto ambiental, competitiva e estratégica para a composição da matriz energética nacional.
A energia eólica no Brasil teve seu primeiro indício em 1992 com o início da operação comercial do primeiro aerogerador instalado no Brasil, que foi resultado de uma parceria entre o Centro Brasileiro de Energia Eólica (CBEE) e a Companhia Energética de Pernambuco (CELPE), através de financiamento do instituto de pesquisas dinamarquês Folkecenter. Essa turbina eólica, de 225 kW, foi a primeira a entrar em operação comercial na América do Sul, em 1992, localizada no arquipélago de Fernando de Noronha (Pernambuco).
Considerado um dos três projetos pioneiros antes do Proinfa. Localizada no Município de São Gonçalo do Amarante – CE, a Central Eólica de Taíba foi a primeira a atuar como produtor independente no País. A central é composta por 10 turbinas de 500 kW, geradores assíncronos, rotores de 40 m de diâmetro e torre de 45 m de altura.
Prainha (CE) é o segundo projeto pioneiro antes do Proinfa. Inaugurado em abril de 1999, está localizada na Prainha, município de Aquiraz, tendo a capacidade de 10 MW.
Durante a crise energética de 2001, houve a tentativa de incentivar a contratação de empreendimentos de geração de energia eólica no país. Criou-se então, o Programa Emergencial de Energia Eólica – PROEÓLICA. Esse programa tinha como objetivo a contratação de 1.050 MW de projetos de energia eólica até dezembro de 2003. Já se falava, então, da complementaridade sazonal do regime de ventos com os fluxos hidrológicos nos reservatórios hidrelétricos. Esse Programa, no entanto, não obteve resultados e foi substituído pelo Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica, o PROINFA.
Criado pela Lei nº 10.438/2002, o Proinfa tem o objetivo de aumentar a participação de fontes alternativas renováveis (pequenas centrais hidrelétricas, usinas eólicas e empreendimentos termelétricos a biomassa) na produção de energia elétrica, privilegiando empreendedores que não tenham vínculos societários com concessionárias de geração, transmissão ou distribuição.
No final de 2009 ocorreu o Segundo Leilão de Energia Reserva (LER), que foi o primeiro leilão de comercialização de energia voltado exclusivamente para a fonte eólica. O Leilão de Energia Reserva contrata um volume de energia além daquele estimado para suprir a demanda do país, para ser utilizada, conforme a sua denominação, como reserva de Garantia Física ao sistema elétrico. O 2ºLER foi um sucesso com a contratação de 1,8 GW e abriu portas para novos leilões que ocorreram nos anos seguintes
Em agosto de 2010 foram realizados o 3ºLER e o Leilão de Fontes Alternativas (LFA) onde foram contratados 2GW de fonte eólica. Esses leilões não trabalhavam mais com o modelo exclusivamente eólico, mas sim contemplavam diversas fontes renováveis competindo entre si para negociar sua energia no leilão.
Em 2011 contamos com mais três leilões, o 4º LER, o A-3 e o A-5 onde a fonte eólica teve grande destaque ao negociar o total de 2,9GW.
Leilão A-5, que contratou energia para início de suprimento em 2017. Neste leilão foram contratados 281,9MW.
Em 2013, foram contratados 4,71 GW de potência, um recorde celebrado pelo setor e certamente um ano que virou marco histórico. Esse montante foi contratado em três leilões realizados ao longo do segundo semestre de 2013.
Foram realizados três leilões durante o ano: um A-3, um LER e um A-5
De acordo com dados do GWEC – Global Wind Energy Council, o Brasil ultrapassou o Canadá e passou a ocupar a 8ª posição no Ranking Mundial de capacidade instalada de energia eólica.
Pela primeira vez na história, a eólica contrata mais no mercado livre no que no mercado regulado. Foram realizados dois leilões, um A-4 e um A-6, que viabilizaram, no total, 1,25 GW de capacidade instalada. Já no mercado livre, o montante comercializado foi de cerca de 2 GW.
Podemos considerar que, na história da energia eólica brasileira, o ano de 2019 é um ponto de inflexão. Comemoramos dez anos do primeiro leilão exclusivo para a fonte eólica. Também em 2019 a eólica assumiu o segundo lugar na matriz elétrica
A energia eólica passa dos 17 GW de capacidade instalada. É publicado o estudo “Impactos Socioeconômicos e Ambientais da Geração de Energia Eólica no Brasil”, realizado pela consultoria GO Associados, e que quantificou os já conhecidos impactos positivos da energia eólica
Após ter recebido como associadas grandes empresas globais de eólica offshore, ABEEólica passou a se chamar “Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias”, oficializando, em sua marca, sua atuação para o desenvolvimento da eólica offshore no Brasil, assim como o interesse das suas associadas em novas tecnologias.
Atuar para que a fonte eólica, e as novas tecnologias associadas, sejam a opção mais agregadora de valor para a sociedade na transição para uma economia sustentável e de baixo em carbono.
Ser reconhecida como uma instituição que move o Brasil e o mundo para uma economia socialmente justa, sustentável e de baixo carbono.
Qualidade, ética e respeito à legislação;
Responsabilidade socioambiental;
Sustentabilidade;
Transparência;
Cooperação com todos os integrantes da cadeia produtiva
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